As trilhas nas florestas secundárias da Amazônia Oriental com suas árvores de 20 a 30 metros de altura, possuem ainda exemplares de espécies primárias como o Bacuri, Caju-açú, Babaçu, Buriti, Bacaba, Carapanaúba, Castanha-do-Brasil, Cumaru, Jatobá, Sapucaia, Seringueira e o Piquiá.
O chão da floresta é um tapete de folhas secas, um banco de sementes e, às vezes, um corredor de flores. Nossos guias vão falando os nomes das árvores, das ervas, para que elas servem... e mesmo se você não provar das plantas curativas, uma coisa é certa, sairá do passeio bem melhor do que entrou. Além do aprendizado farmacêutico, a variedade da floresta observada em plantas, folhas, flores, troncos, cipós, formigas, aves, insetos e alguns mamíferos, tocam naquela parte de nós, muitas vezes esquecidas por aqueles que vivem no meio urbano, que fala da grandiosidade do meio natural, da diversidade presente no mundo e da sustentabilidade possível.
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